- Outubro 2015
Domingo sem o
Corinthians é um vazio sem fim.
Uma semana. Dez dias. É para morrer de saudade.
É você ter tempo para fazer um monte de coisas que nunca consegue. Mas de nada vale esse tempo livre.
De nada presta esse ócio improdutivo, inútil e desmotivado.
Melhor mesmo é almoçar correndo, dar um beijo displicente na mãe, no pai, em quem se ama e sair correndo para o estádio.
Gostoso é abrir o jornal de domingo, pulando os cadernos cheios de futilidades, com notícias sobre a política, o dólar que sobe, o mundo, as guerras, a água em Marte, a dica de shows, musicais, coisas chatas, o que dá ou não dá colesterol. Superar todas essas informações menores e avançar até os esportes, para ver as notícias do Timão. Notícias repetidas, que no fundo já estávamos inteirados, mas mesmo assim dá um gosto danado de ler outra vez.
Melhor almoço do mundo é aquele macarrão com frango que a gente come no sofá da sala de olho na televisão, esperando o jogo começar.
Domingo sem o Corinthians, é ter o dia todo para cuidar da própria qualidade de vida.
Mas que papo estranho é esse? Melhor mesmo é quase morrer de infarte! Passar mal com nosso coração corinthiano saindo pela boca.
Ver a seleção jogar, ao invés do Corinthians, é como aquela cagada que todo mundo fez uma vez na vida. Sair com uma pessoa que não vale à pena, pra logo perceber que a gente queria mesmo estar ali, vivendo o que a gente sempre gostou de viver, com o amor da nossa vida. É perceber como é boa essa rotina, nem que seja com pão murcho e café com leite. Que não há glamour que substitua a deliciosa simplicidade cotidiana. Que o Corinthians sim, é um amor que nos merece. Estar com o Corinthians é estar com a pessoa certa, não importa onde. É reconhecer o hálito um do outro. É viver tranquilo, sem precisar fazer pose ou escolher as frases certas, no maior estilo Vai Corinthians.
O Corinthians é nossa alma gêmea.
Não sobraria muito da nossa vida sem o Corinthians
Uma semana. Dez dias. É para morrer de saudade.
É você ter tempo para fazer um monte de coisas que nunca consegue. Mas de nada vale esse tempo livre.
De nada presta esse ócio improdutivo, inútil e desmotivado.
Melhor mesmo é almoçar correndo, dar um beijo displicente na mãe, no pai, em quem se ama e sair correndo para o estádio.
Gostoso é abrir o jornal de domingo, pulando os cadernos cheios de futilidades, com notícias sobre a política, o dólar que sobe, o mundo, as guerras, a água em Marte, a dica de shows, musicais, coisas chatas, o que dá ou não dá colesterol. Superar todas essas informações menores e avançar até os esportes, para ver as notícias do Timão. Notícias repetidas, que no fundo já estávamos inteirados, mas mesmo assim dá um gosto danado de ler outra vez.
Melhor almoço do mundo é aquele macarrão com frango que a gente come no sofá da sala de olho na televisão, esperando o jogo começar.
Domingo sem o Corinthians, é ter o dia todo para cuidar da própria qualidade de vida.
Mas que papo estranho é esse? Melhor mesmo é quase morrer de infarte! Passar mal com nosso coração corinthiano saindo pela boca.
Ver a seleção jogar, ao invés do Corinthians, é como aquela cagada que todo mundo fez uma vez na vida. Sair com uma pessoa que não vale à pena, pra logo perceber que a gente queria mesmo estar ali, vivendo o que a gente sempre gostou de viver, com o amor da nossa vida. É perceber como é boa essa rotina, nem que seja com pão murcho e café com leite. Que não há glamour que substitua a deliciosa simplicidade cotidiana. Que o Corinthians sim, é um amor que nos merece. Estar com o Corinthians é estar com a pessoa certa, não importa onde. É reconhecer o hálito um do outro. É viver tranquilo, sem precisar fazer pose ou escolher as frases certas, no maior estilo Vai Corinthians.
O Corinthians é nossa alma gêmea.
Não sobraria muito da nossa vida sem o Corinthians
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